quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Saudade!

Saudade cortante,
de tempos passados,
muito bem guardados, na memória de quem os tem.
Saudade massacrante,
de tempos distantes, onde sorrir nunca foi pecado,
e onde querer bem não significava algemar-se.
Saudade do ontem, do hoje que passou tão rápido,
saudade até do que ainda não vi, nem vivi,
saudade veio firme,
se enterrou e disse que não vai embora cedo,
Saudade, o que te cura,
se não a loucura do tempo que insiste em se arrastar?

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