quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Chuva, chuva!

Querida chuva,
você que molha meus pés e bagunça meus cabelos,
que me molha inteira e me deixa desajeitada,
você que quando me refresca, alivia,
quando chega, nostalgia
Chuva, por favor pare,
e dê um espaço ao sol,
e que junto com ele venha o meu amor,
me aquecer, me iluminar,
trazer de voltar o meu brilho.
Chuva, pare de teimosia,
eu não peço nada mais que isso
mas se considera um sacrifício,
então pode trovejar,
eu mesma não vou forçar,
mas debaixo de toda essa água e trovão
eu vou devagar seguindo,
pra longe vou-me indo
encontrar o meu sol, minha razão!


'Eu não vejo a hora de te ver sorrir' (♪)


Nenhum comentário:

Postar um comentário